“Descobrir São Paulo, Descobrir-se Repórter” é uma ação do Projeto Repórter do Futuro, voltado para estudantes de graduação em Comunicação, oferecido pela Escola do Parlamento da Câmara Municipal de São Paulo, em parceria com a OBORÉ, com o IPFD – Instituto de Pesquisa, Formação e Difusão em Políticas Públicas e Sociais, com a Abraji – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo e com o Centro Universitário Maria Antonia, da USP.
Matheus Henrique Leitão, estudante do 5º semestre do curso de Jornalismo da USCS, participou da 17ª edição do projeto.
O curso oferece a experiência de imersão jornalística, combinando teoria e prática. Com encontros presenciais, entrevistas e saídas a campo, o objetivo é capacitar estudantes para a cobertura jornalística de temas urbanos, com foco em mobilidade, arte urbana e sustentabilidade, além de proporcionar contato com especialistas e profissionais renomados da área, estimulando a pesquisa e a análise prévia por meio da metodologia da sala de aula invertida, desenvolvendo a autonomia e a postura profissional dos estudantes no ambiente jornalístico.
Leia a entrevista com o Matheus:
Como você conheceu o projeto?
M: “Conheci o projeto através das redes sociais da Oboré, porém, o interesse aumentou depois de eu ter participado do projeto Cinema e Jornalismo, da Oboré também. Após participar da produção de um documentário, eu senti vontade de ir para a parte de reportagem também, então uma coisa foi puxando a outra”.
O que te levou a se inscrever nessa edição?
M: “Foi a vontade de ter um conhecimento na área da reportagem, para além do que é oferecido na faculdade. O curso oferece uma imersão na vida de um repórter, passando por todas as etapas: apuração, discussão de pauta, escrever a matéria…tudo com um olhar super-humano e atento a tudo que estava ao nosso redor, pois tudo poderia virar uma pauta”.
Sobre o que foi o seu trabalho final?
M: “A gente produziu uma reportagem intitulada ‘O movimento que vem de dentro. A bela arte do encontro: dança e inclusão na Associação Fernanda Bianchini’.
Falamos sobre a questão do acesso das pessoas com deficiência visual à cultura urbana. A gente deu um enfoque maior pro balé, através de uma instituição que tinha esse trabalho. Foi muito interessante porque em todos os encontros a gente tinha que produzir uma pauta e entregar um texto, aí no final do curso a gente teve que entregar uma reportagem um pouco maior, em vídeo, ou seja, ir pro lugar gravar, atuar como repórter mesmo”.
Uma playlist com todas as reportagens finais será publicada no canal oficial da Oboré no Youtube: https://www.youtube.com/c/OBORÉProjetosEspeciais
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