Affaires Internationales Relaciones Internacionales International Affairs Affari Internazionali международные отношения
Pós Stricto Sensu

Acervo de Dissertações - 2008


Autor(a) Alexandre Fillietaz
Orientador(a) Prof. Dr. Sergio Crispim
Título A MIGRAÇÃO DE VALOR NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
Resumo Esta pesquisa buscou identificar os fatores de competitividade que influenciaram a migração de valor no setor farmacêutico por meio do desenvolvimento das estratégias de criação de valor para os acionistas, as quais se referem à aquisição e o desenvolvimento de ativos intangíveis nas indústrias farmacêuticas de capital aberto com a atuação no mercado norte americano. A análise aqui efetuada apóia-se nos dados coletados a partir dos relatórios anuais disponibilizados por quarenta e cinco empresas. Tais evidências embasaram a construção de uma série histórica (de 1998 a 2007), na qual relacionamos a evolução das vendas ao coeficiente de valor das empresas. Isso permitiu identificar e comparar os fatores de competitividade presentes nos negócios de melhor e pior avaliação. Assim, os resultados preliminares obtidos em nossa investigação, atestam que, apesar do setor farmacêutico em geral apresentar altos índices de crescimento e lucratividade, as empresas mais bem avaliadas. Foram as que apresentaram estratégias de criação de valor para os acionistas, relacionadas, principalmente aos chamados ativos intelectuais ou intangíveis.
Palavras-Chave Ativos Intangíveis. Ativos Intelectuais. Indústria Farmacêutica. Mercado Norte-Americano. Valor (Migração e Criação).
Ano 2008
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Autor(a) Carlos Eduardo Ferrari
Orientador(a) Prof. Dr. Antonio Carlos Gil
Título FOMENTO AO USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS POR PESSOAS CEGAS E COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA GRANDE SÃO PAULO
Resumo Esta pesquisa trata do fomento do uso de tecnologias assistivas por pessoas cegas e com deficiência visual na Grande São Paulo. Seus objetivos são: 1) Descrever sob uma perspectiva histórica o processo de fomento das tecnologias assistivas na Região da Grande São Paulo; 2) Analisar ações do poder público, organizações do terceiro setor e da iniciativa privada voltadas ao fomento dessas tecnologias na região; e 3) Verificar como atores sociais envolvidos com o problema percebem o fomento dessas tecnologias. Este trabalho pode ser definido como um estudo exploratório, pois aborda um tópico pouco abordado em pesquisas empíricas no Brasil. Para obtenção dos dados foi utilizado material de natureza documental elaborado por entidades que produzem, comercializam, promovem a divulgação, orientam acerca do uso ou proporcionam orientação e treinamento a usuários de tecnologias assistivas, bem como a obtenção de entrevistas e depoimentos de pessoas que tiveram experiência prática com o fomento de tecnologia assistiva: dirigentes de organizações, profissionais, pessoas detentoras de conhecimentos técnicos relativos a tecnologias assistivas, educadores e lideranças de movimentos inclusivos. Os dados obtidos indicam a escassez de cursos de orientação e mobilidade e ADV oferecidos na região, o não oferecimento de programas de formação de profissionais e a concentração de grande parte de ações na Capital do Estado, fazendo com que muitas vezes haja desmotivação para busca dos recursos de tecnologia assistiva por parte dos usuários; Conclui-se pela necessidade de maiores investimentos para estimular a produção, pelo estímulo à valorização do sistema e a criação de sinergia com as novas tecnologias, bem como a conscientização de empresários para utilização adequada do Braille em seus produtos.
Palavras-Chave Percepção de Atores Sociais. Pessoas Cegas e com Deficiência Visual. Tecnologias Assistivas.
Ano 2008
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Autor(a) Dércia Antunes de Souza
Orientador(a) Prof. Dr. Antonio Carlos Gil
Título OPINIÃO DE CLIENTES ACERCA DO DESEMPENHO DOS PATS NA INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA NA REGIÃO BRAGANTINA (SP)
Resumo Muitas são as formas que as empresas têm para dispor suas vagas de emprego, e uma delas é por intermédio dos Postos de Atendimento ao Trabalhador - PATs, que integram o Sistema Nacional de Emprego - SINE, criado em 1975, com a finalidadede amenizar a crise de desemprego por que passava o país. São muitas as ações do SINE, porém, a que mais se destaca é a Intermediação de mão-de-obra. Esta pesquisa tem, pois, como objetivo analisar a opinião dos empregadores acerca dodesempenho do Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) das cidades pertencentes à região Bragantina: Bragança Paulista, Atibaia e Itatiba. Consiste num levantamento de campo realizado com uma amostra de 100 clientes empresas.Conclui-se que os PATs são identificados com a intermediação de mão-de-obra pouco qualificada, já que a maioria dos candidatos que os procuram são pessoas de baixa renda e baixo nível de escolaridade. Este fato pode estar indicando deficiência dos PATs, que não são reconhecidos pelas empresas como entidades adequadas para o suprimento de suas necessidades de pessoal nos mais diversos níveis. Maspode também estar indicando a relevância social dos serviços dos PATs, já que para grandes contingentes de trabalhadores, estes constituem o principal, senão o único elo com o mercado de trabalho, posto que para as agências privadas de colocação,trabalhadores com este perfil tendem a ser ignorados, pois não atendem às exigências de seus empregadores.
Palavras-Chave Emprego. Intermediação de Mão-de-obra. Postos de Atendimento ao Trabalhador(PATs).
Ano 2008
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Autor(a) Djair Pereira
Orientador(a) Prof. Dr. Antonio Carlos Gil
Título INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO E AÇÕES ASSISTENCIALISTAS: PERCEPÇÕES DE DIRIGENTES DAS ASSOCIAÇÕES SEM FINS LUCRATIVOS DA REGIÃO DO GRANDE ABC ACERCA DO INVESTIMENTO SOCIAL EMPRESARIAL
Resumo Desde da década de 80 têm-se observado inúmeras modificações de caráter estrutural nas instituições do terceiro setor, destacando-se as novas formas de captação e aplicação de recursos de origem empresarial. A partir da década de 1990 as empresas, fundações e institutos empresariais passam a avaliar de forma mais criteriosa os impactos gerados e o envolvimento da comunidade no desenvolvimento dos projetos sociais: procuram substituir o assistencialismo pela auto-sustentabilidade das ações comunitárias. Diante disso, o estudo tem como foco de pesquisa as percepções de dirigentes de organizações sem fins lucrativos da Região do Grande ABC acerca do investimento social empresarial. Realizou-se uma pesquisa descritiva tendo como delineamento o levantamento de dados. Os resultados da pesquisa mostram que os dirigentes das organizações sem fins lucrativos da Região do Grande ABC têm a percepção de que as empresas estão envolvendo-se com projetos de responsabilidade social motivadas, simplesmente, pela oportunidade da divulgação da sua imagem e do fortalecimento da marca dos seus produtos e serviços, realizando investimentos de responsabilidade social apenas em projetos que lhes dêem visibilidade no mercado. Esta é uma realidade que deve ser compreendida pelas organizações sem fins lucrativos, pois as empresas vivenciam a alta competitividade imposta pelo mundo globalizado e definem suas políticas de negócios num ambiente pluralista onde, para ir além da maximização dos lucros, incorporam em suas estratégias investimentos em projetos de responsabilidade social. É necessário que se faça uma redução no hiato existente, buscando-se o equilíbrio por meio da formação de alianças estratégicas entre as organizações sem fins lucrativos e as empresas.
Palavras-Chave Alianças Estratégicas. Assistencialismo. Autossustentabilidade. Estratégias e Indicadores. Instituições do Terceiro Setor. Investimento Social. Percepções de Investimento Social Empresarial.
Ano 2008
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Autor(a) Ednaldo Soares
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título BALCÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR: AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO PARA INSERÇÃO COMPETITIVA DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E SUA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Resumo A presente pesquisa trata-se de um estudo de caso sobre o Balcão de Comércio Exterior - mecanismo criado pelo Banco do Brasil para inserção de pequenas e médias empresas no comércio internacional, possibilitando pequenas exportações, em quantidade e valor, contratadas através da rede mundial de computadores (Internet). Apesar do "site" do Balcão incluir empresas de micro, pequeno e médio portes localizadas nas mais diversas regiões do País, esta pesquisa restringiu-se à região do ABC Paulista, com o propósito de verificar a efetividade do mecanismo para inserir no mercado global organizações desses portes, ali sediadas. A metodologia aplicada no estudo deste caso utilizou-se de entrevistas com representantes de empresas incluídas no Balcão, com alguns funcionários do Banco do Brasil e com outros indivíduos ligados a entidades de classes empresariais ou a instituições voltadas para o comércio internacional, bem como se valeu de dados oficiais. A análise desses dados conduziu à conclusão de que, na região do ABC Paulista, no período de tempo delimitado pela pesquisa (01/2003 - 08/2006), o mecanismo denominado Balcão de Comércio Exterior alcançou baixo nível de efetividade com relação ao propósito para o qual foi criado. Para o fraco desempenho, aponta-se uma hipótese muito provavelmente crucial e dão-se sugestões visando possíveis melhorias.
Palavras-Chave ABC Paulista. Balcão de Comércio Exterior. Efetividade do Balcão. Internacionalização de Pequenas Empresas.
Ano 2008
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Autor(a) Elisabete Camilo Rigolon
Orientador(a) Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira
Título GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ÁREA COMERCIAL DE UMA EMPRESA MULTINACIONAL DO SETOR TÊXTIL, SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE GESTORES E FUNCIONÁRIOS
Resumo Este estudo teve como objetivo identificar a existência da Gestão do Conhecimento em um grupo de profissionalismo da área comercial de um empresa multinacional brasileira. Com base na Teoria do Conhecimento proposta pelos Autores Nonaka e Takeuchi (1997) que identificaram quatro ciclos pelos quais o conhecimento pode fluir e ser convertido de tácito para explícito, buscou-se conhecer por meio de entrevistas em profundidade e pesquisa de campo a percepção da população conforme definição acima. De natureza exploratória o escopo das entrevistas abrange coleta de dados com 7 profissionais da alta administração da área comercial e pesquisa com 150 profissionais de campo, para os quais recebemos respostas de 110. O protocolo das entrevistas foi preparado com base na teoria de Nonaka e Takeuchi e serviu como base para o instrumento de pesquisa. Os resultados das entrevistas foram analisados em paralelo aos resultados da pesquisa de campo para identificar similaridades ou diferenças de percepção entre os grupos. O estudo identificou que o ciclo Socialização existe, de alguma forma, na percepção de todos os participantes, quer sejam gerentes ou profissionais de campo. O grupo como um todo percebe a troca de conhecimento tácito em explícito, apesar de distância geográfica. O ciclo Externalização provou ser pouco ativo uma vez que o exercício de registro do conhecimento tácito é feito de forma não eletrônica em apenas duas áreas: Marketing e Técnica. Não existem repositório eletrônicos e formais na empresa. Os registros, em sua maioria e-mails, são guardados em equipamentos individualizados, com acesso restrito. O terceiro ciclo proposto por Nonaka e Takeuchi (1997), o ciclo Combinação, recebe divisão de opiniões dos entrevistados e respondentes da pesquisa. Parte do grupo percebe alguma ação que permite a integração do novo conhecimento ao conhecimento existente e outro grupo, contrariamente, entende que esses movimentos não existem. O quarto e último ciclo, o ciclo Internalização, é percebido pela maioria do grupo sendo o mecanismo do aprender - fazendo o mais favorável ao ciclo. O trabalho em campo é apontado como a mais clara nascente do saber para a alta administração e para o próprio grupo. Identificou-se neste estudo que os profissionais de campo são percebidos como aqueles que melhor contribuem com informações relevantes para a organização, conhecimento significativos que podem, inclusive, alterar a estratégia da empresa dependendo da sua natureza. Outra descoberta resultante desse trabalho em campo é que, para esse grupo de profissionais compostos por alta administração da área comercial e profissionais de campo, os conhecimentos mais valiosos oferecido à empresa são aqueles relacionados aos clientes. Todas as demais informações tornam-se acessórias àquelas vinculadas ao cliente. Por fim, concluiu-se que, apesar de uma estrutura de peso em termos tecnológicos e de uma recém implementada solução tecnológica para a área comercial, com significativo investimento financeiro, é mínimo o beneficio da tecnologia da informação para a gestão do conhecimento para aquele grupo. A TI, neste caso, é percebida como um inimigo, aquele que vem dificultar a rotina diária do grupo em campo e não é vista como suporte facilitador para o fluxo das informações trazendo agilidade e assertividade aos dados.
Palavras-Chave Aprendizagem Organizacional. Compartilhamento de Conhecimento. Gestão do Conhecimento.
Ano 2008
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Autor(a) Guilherme Rigolon
Orientador(a) Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira
Título PERCEPÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COM RELAÇÃO AOS IMPACTOS DE POSSÍVEIS CONFLITOS ENTRE FUNCIONÁRIOS CLT E PRESTADORES DE SERVIÇOS NOS RESULTADOS DE PROJETOS
Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar a percepção dos profissionais de TI com relação à influência da participação de Prestadores de Serviços em equipes de projetos na área de TI, e dos possíveis conflitos gerados por essa participação, nos resultados destes projetos. Verificou-se também a preferência dos participantes com relação ao tipo de vínculo trabalhista CLT ou Prestador de Serviços, e as possíveis causas de conflitos entre funcionários CLT e Prestadores de Serviços que atuam conjuntamente em equipes de projetos. A pesquisa teve natureza exploratória e como delineamento foi utilizado o levantamento (survey) com 253 profissionais de vários níveis hierárquicos da área de TI da grande São Paulo. O instrumento da pesquisa foi elaborado a partir da literatura levantada, da experiência do pesquisador e dos resultados da pesquisa qualitativa. A etapa inicial de natureza qualitativa contribuiu na identificação de novas causas de conflitos ainda não levantadas na bibliografia, tendo sido gerada tipologia constituída por 10 causas de conflitos. O vínculo trabalhista preferido pela maioria foi o regime CLT, e os benefícios da CLT são decisivos para esta preferência mesmo que na opinião da maioria os Prestadores de Serviços têm melhor remuneração. Esta preferência pela CLT diminui em relação ao participante com mais tempo em TI e como Gerente de Projetos. O estudo mostrou que os principais conflitos que ocorrem dentro das equipes de projetos foram achados pela ordem: 1. Comunicação falha; 2. Integrante da equipe se melhor que os outros; 3. Resistências pessoais; 4. Diferenças na remuneração; 5. Possibilidade do prestador de serviços ocupar o lugar do funcionário no final do projeto. As causas de conflitos que obtiveram menor importância para os participantes foram pela ordem: as diferenças nos níveis de cobrança realizada pelo gestor aos integrantes; e as diferenças no domínio da tecnologia entre os integrantes do grupo. Foi indicado pelos participantes que as empresas em que atuaram utilizaram métricas para avaliar resultados dos projetos e que estes na maioria das vezes foram bem sucedidos. A pesquisa indicou que as equipes Mistas (Funcionários CLT do cliente e Prestadores de Serviços) são as mais produtivas e proporcionam maior aprendizado que as equipes formadas apenas com um destes tipos de profissionais, apesar de admitirem que as equipes mistas possam gerar conflitos de relacionamento entre os integrantes. Tal evidência indica que os conflitos dentro das equipes de projetos contribuem para o atendimento dos objetivos estabelecidos para o projeto.
Palavras-Chave Aprendizado e Produtividade em Equipes de Projetos. Causas de Conflitos. Gerenciamento de Projetos. Terceirização em TI.
Ano 2008
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Autor(a) Magda Sales Pinho
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título A DIFUSÃO DA AGENDA DO TRABALHO DECENTE DO BRASIL
Resumo A presente dissertação procura demonstrar como está acontecendo a disseminação da Agenda do Trabalho Decente no Brasil. Trata-se de um conceito novo, originado na preocupação da OIT - Organização Internacional do Trabalho com a crescente precarização da força de trabalho que está acontecendo nos países desenvolvidos ou em desenvolvimento, em decorrência da globalização que se intensifica. Foi realizada uma análise exploratória que utilizou de pesquisa bibliográfica, tomando como base as agendas Hemisférica e Nacional do Trabalho Decente e a Agenda Baiana do Trabalho Decente. Também foram realizadas entrevistas com representantes de atores sociais e políticos das Regiões Metropolitanas de São Paulo e Belo Horizonte, territórios com ações convergentes ao conceito do Trabalho Decente, mas que ainda não possuem ainda uma agenda estruturada que favoreça a legitimidade da aplicação, além do governo da Bahia, que já possui uma agenda própria com ações bem direcionadas no sentido de melhorar as condições de trabalho naquele estado. Um ponto forte identificado na pesquisa revela a necessidade de intensificação da aplicação do Diálogo Social para que a agenda seja viabilizada. A intensificação da disseminação do conceito é fundamental para que as dúvidas e inconsistências possam ser dirimidas e os objetivos integrados. Desta forma os atores podem adquirir visão mais abrangente e perceberem que muito do que já fazem localmente segue ao encontro do que está estabelecido como objetivo estratégico da agenda. Neste caso também, a academia pode assumir uma papel de mediadora deste relacionamento. Outro aspecto de fundamental importância revela que a implantação da agenda se desdobra em desenvolvimento regional como resultado para aqueles que se dispõem a correlacionar o alcance destes resultados. Todavia, o alcance desse desdobramento implica evidente esforço em compatibilizar e integrar ações de estímulo ao trabalho decente com políticas específicas de desenvolvimento regional.
Palavras-Chave Agenda do Trabalho Decente. Dignidade. OIT. Trabalho. Trabalho Decente.
Ano 2008
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Autor(a) Mara Estevez Ceragioli
Orientador(a) Prof. Dr. René Henrique Götz Licht
Título TIPOS PSICOLÓGICOS DE UNIVERSITÁRIOS: UMA CONTRIBUIÇÃO AOS DOCENTES E COORDENADORES
Resumo Este estudo tem como objetivo identificar os tipos psicológicos e os estilos de aprendizagem de universitários. Para identificação dos tipos psicológicos e estilos foi aplicado o inventário Myers-Briggs Type Indicator (MBTI) derivado da Teoria dos Tipos Psicológicos de Jung. O instrumento foi submetido a duzentos e dez estudantes, sendo 160 de Graduação em Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia, Educação Física, Direito, Pedagogia, Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Rádio e TV, Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Sistemas de Informação e Ciência da Computação. E 50 estudantes dos cursos de Tecnologia em Marketing de Varejo, Gestão de Pequenas e Médias Empresas, Gestão de Pessoas, Redes de Computadores e WEB Design e Comércio Eletrônico. Os cursos têm duração que variam de dois a cinco anos em uma instituição de ensino particular, situada no ABC Paulista. A amostra total foi composta por amostras de dez estudantes por curso. A análise descritiva foi apresentada por curso, por área de ensino, geral e por gênero. Apesar da escolha de uma amostra não-probabilística intencional, os resultados obtidos são coerentes com outras pesquisas, permitindo algumas sugestões e recomendações a docentes e coordenadores de curso. Dessa forma, espera-se que este estudo contribua para a prática pedagógica do ensino superior.
Palavras-Chave Estilos de Aprendizagem. Tipos Psicológicos.
Ano 2008
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Autor(a) Marcos Bidart Carneiro de Novaes
Orientador(a) Prof. Dr. Antonio Carlos Gil
Título A PESQUISA-AÇÃO PARTICIPANTE COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DA ADMINSITRAÇÃO E DO EMPREENDEDORISMO EM GRUPOS POPULARES: MULHERES BORDADEIRAS TECENDO A FBRA SOCIAL
Resumo Este trabalho tem como objetivo analisar e discutir a transformação de um grupo de mulheres bordadeiras e costureiras de uma comunidade de baixa renda, até então operando de forma isolada, em um "coletivo empreendedor". Mais especificamente explicitar as mudanças nas suas percepções em relação ao trabalho que executam, o nível de confiança em relação a seu futuro profissional, sua disposição para empreender e atuar de forma cooperativa e os obstáculos e barreiras enfrentados pelo grupo. O procedimento metodológico adotado foi a pesquisa-ação participante, um modelo de pesquisa em que a seleção dos problemas a serem estudados emerge da reflexão da própria população envolvida. O autor conclui que a estratégia metodológica proposta permite gerar conhecimento administrativos no seio das próprias comunidades, que são mais facilmente transmitidos e compreendidos para outras pessoas com as mesmas características. Fundamental para isto é a criação de clima de parcerias, negociação, transparência e compromisso, para permitir que os sujeitos se solidarizem e abram espaços para o início de diálogos e processos comunicativos, voltados neste caso para o ensino da administração e formação de organizações em comunidades de baixa renda. Outra evidência do trabalho, alinhada com outros estudos similares é de que a pesquisa-ação participante é um instrumento formativo de ambos os lados, sujeitos da pesquisa e pesquisadores. O pesquisador qualifica-se ao incorporar a cultura local, trabalhar sobre ela, superar-se em seus questionamentos; surpreender-se com as respostas do grupo. Os sujeitos da pesquisa, por sua vez, além de resolverem os problemas da prática cotidiana, envolvem-se em processos coletivos de ressignificação de suas experiências e valores; surpreendem-se ao se confrontarem com seus pressupostos de vida e formação e criam coragem para empreender mudanças.
Palavras-Chave Cooperativismo Popular. Empreendedorismo Social. Pesquisa-ação Participante.
Ano 2008
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Autor(a) Mauro de Paula Freitas Filho
Orientador(a) Prof. Dr. Marco Antonio Pinheiro da Silveira
Título AÇÕES CONJUNTAS REALIZADAS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: UM ESTUDO DE SÃO PAULO - CAPITAL E ABC
Resumo O propósito deste trabalho foi identificar a realização de ações conjuntas das IES que compõem os pólos ABC e Capital, evidenciando aquelas que mais interferem nas alianças estratégicas. Assim, pela natureza do problema, optou-se pela abordagem exploratória. A pesquisa compreendeu duas etapas. Na primeira os instrumentos de pesquisa foram as entrevistas semi-estruturadas para levantar os principais acordos que as IES fazem pela elaboração do questionário. O questionário foi aplicado no levantamento direcionado a dez dirigentes de Instituições de Ensino Superior. Foi possível verificar que os entrevistados utilizam e se preocupam com a formação de novas alianças estratégicas, e de novas parcerias, relembrando a importância da articulação entre estas instituições, clientes, fornecedores e concorrentes para ações integradas que favoreçam os interesses desses diferentes atores. Os resultados do trabalho permitiram identificar as ações conjuntas que mais foram utilizadas pelas IES, estando relacionadas ao atendimento à comunidade, bolsas de estudo, intercâmbio com IES estrangeiras, eventos, realização de pesquisa conjunta e estágio. Constatou-se, também, que as atividades complementares, os descontos nas mensalidades e a universidade corporativa, foram as menos utilizadas pelas instituições na realização das ações conjuntas, o que dificulta a consolidação das alianças estratégicas. Por fim, pode-se concluir que as ações conjuntas que compõem as IESs situadas em São Paulo/Capital e ABC/Paulista, estão sendo desenvolvidas gradualmente, apontando divergências entre àquelas ações que interferem nas alianças estratégicas.
Palavras-Chave Ações Conjuntas. Alianças Estratégicas. Parcerias.
Ano 2008
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Autor(a) Nilo Sergio Guidelli
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título INOVAÇÃO E GESTÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: ESTUDO DE CASO NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA DO GRANDE ABC
Resumo A inovação de produtos e de processos no mundo globalizado tem se afirmado como condição essencial à competitividade empresarial. Num contexto contemporâneo marcado pela acirrada concorrência, as organizações também necessitam rever seus modelos de gestão. E nesse ambiente de transformação, a gestão de pessoas está cada vez mais relacionada à capacidade de diagnóstico e formulação de políticas e programas que contemplem a qualidade de vida no trabalho, considerando uma visão ampla do ser humano e do seu bem-estar em múltiplas dimensões. O presente estudo de caso, de caráter exploratório e qualitativo, apresenta uma análise dos fatores críticos de gestão da qualidade de vida no trabalho em cenário de inovação de processos na indústria petroquímica do Grande ABC, no período de 2001 a 2006, buscando assim contribuir com uma perspectiva integrada para os estudos sobre trabalho e inovação. O cenário de inovação na indústria foi validado a partir da percepção dos trabalhadores, com base especialmente nos conceitos de Tidd, Bessant e Pavit (1997) sobre as características das empresas inovadoras. Com essa validação, partiu-se para a investigação dos fatores críticos de gestão da qualidade de vida no trabalho (GQVT), a partir dos estudos de Limongi-França (2004) que compreendem o conceito de qualidade de vida no trabalho, a produtividade, a legitimidade, as práticas e valores, o perfil do gestor e a nova competência. A análise dos fatores críticos de GQVT em ambiente de inovação permite destacar evidências de melhorias na qualidade de vida no trabalho a partir da constatação de benefícios ergonômicos, integração da equipe, preservação do meio ambiente e confiabilidade dos processos. Por outro lado, conclui-se pela persistência de desafios integrados para a gestão da inovação e a gestão de pessoas, especialmente vinculados ao desenvolvimento do trabalhador para a operação dos novos processos, e à implantação de programas eficazes de participação e comunicação em ambiente de inovação.
Palavras-Chave Gestão de Pessoas. Inovação. Qualidade de Vida no Trabalho.
Ano 2008
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Autor(a) Paulo Sergio Gonçalves de Oliveira
Orientador(a) Prof. Dr. Dirceu da Silva
Título ANÁLISE DOS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A FORMAÇÃO DE NOVOS ADMINISTRADORES: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DAS REGIÕES DO ABC E SÃO PAULO
Resumo O estudo teve como objetivo analisar os fatores que contribuem para a formação de novos administradores nas regiões de São Paulo e ABC e também estabelecer uma análise comparativa entre as opiniões destas duas regiões. Para atingir estes objetivos foi desenvolvida uma escala composta de 46 assertivas que foi distribuída para cerca de 1200 alunos de administração das regiões de São Paulo e ABC no período de Fevereiro a Abril de 2008, foram recebidos 822 sendo eliminados 11 casos por erro de preenchimento, totalizando 811 casos considerados satisfatórios para análise, cerca de 67% da taxa de retorno. Para a obtenção dos fatores que contribuem para a formação de novos administradores foi utilizada análise fatorial exploratória com método de extração Alpha Factoring e rotação por método equamax chegando a uma solução de 10 fatores, após análise Alpha de Cronbach 5 fatores foram eliminados por apresentar valores menores que 0,60 considerando satisfatório para a validade interna de constructos. Desta forma a solução ficou com cinco constructos assim nomeados "Ensino de Administração Baseado em Estudos de Caso", "Ensino de Administração Baseado em Discussões em Sala de Aula", "Ensino de Empreendedorismo Baseado em Literatura Cinzenta" e "Auto-Aprendizado baseado em Literatura Cinzenta oriunda da Internet". A análise comparativa permitiu a demonstração de um alto grau de concordância entre as regiões de São Paulo e ABC, pois apenas duas variáveis de dois fatores distintos apresentaram diferença de opinião entre os respondentes das duas regiões.
Palavras-Chave Auto-Regulação. Ensino de Administração. Literatura Cinzenta. Trabalho em Grupo e Ensino de Empreendedorismo.
Ano 2008
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Autor(a) Regiane Balestra Vieira
Orientador(a) Prof. Dr. Luis Paulo Bresciani
Título AS VANTAGENS COMPETITIVAS PERCEBIDAS PELOS EMPRESÁRIOS PARTICIPANTES DO PROJETO APL PLÁSTICOS DA REGIÃO DO GRANDE ABC
Resumo A ênfase deste trabalho é o estudo das interações entre os vários elementos do sistema regional do Grande ABC, traduzidas em ações que objetivam a criação de vantagens competitivas, e por consequência o aumento da competitividade das 51 empresas participantes do projeto APL Plásticos, sob a coordenação da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. O foco da investigação partiu da seguinte questão: as estratégias elaboradas e as ações implementadas no projeto APL Plásticos do Grande ABC se convertem em vantagens competitivas percebidas pelos empresários das MPMEs que o constituem? Para tanto foi necessário verificar se e como é percebida a aquisição de vantagens competitivas pelos empresários das MPMEs participantes do projeto. O estudo traz como resultado a avaliação de um conjunto de dezoito ações, distribuído em quatro diretrizes estratégicas macros, e revela que, na atual fase do projeto, as vantagens competitivas efetivamente percebidas pelos empresários são resultantes presumíveis das concepções estratégicas elaboradas e ações implementadas, e reflexos dos ajustes na competitividade empresarial individual, porém, não estão relacionadas com o ganho coletivo da eficiência, pressuposto conceitualmente, e muito menos, com a competitividade sistêmica. Sob a ótica da regionalidade, as vantagens competitivas percebidas pelos empresários demonstram a tímida contribuição desta ação regional, estabelecida no 4o. Eixo Estruturante (EE4 - Diversificação e Fortalecimento das Cadeias Produtivas) do Planejamento Regional Estratégico do Grande ABC. Pode-se afirmar que o projeto, apesar de seguir um modelo teórico com características idênticas à de um distrito industrial italiano, está longe do alcance dos condicionantes para o empreendedorismo coletivo, e em consequência, não consegue transformar as potencialidades regionais em vantagens efetivas para as MPMEs e para o setor do plástico, condição sine qua non para o desenvolvimento socioeconômico desejado pela região.
Palavras-Chave Arranjos Produtivos Locais. Competitividade. Desenvolvimento Regional. Vantagens Competitivas.
Ano 2008
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Autor(a) Reginaldo Braga Lucas
Orientador(a) Prof. Dr. Sílvio Augusto Minciotti
Título MARKETING ESTRATÉGICO: O DESENVOLVIMENTO DE UM INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO MARKETING ESTRATÉGICO EM EMPRESAS DE MÉDIO E PEQUENO PORTE
Resumo Empresas de médio e pequeno porte têm conquistado visibilidade no cenário econômico mundial por sua capacidade de gerar emprego e renda. A manutenção dessa conquista depende da competência dessas empresas em reagirem em um ambiente competitivo, com respostas a um estímulo não planejado, quase que em tempo real, aproveitando as oportunidades. No Brasil, essas oportunidades também existem, mas preocupa o elevado nível de mortalidade de empresas, motivado entre outras coisas, pela falta de planejamento e utilização das técnicas de marketing. É importante que o empresário perceba que ele pode modificar essa situação buscando mais informações, identificando e avaliando tendências, conhecendo e entendendo melhor seus clientes, acompanhando os movimentos de seus concorrentes, enfim, obtendo um conjunto de informações necessárias para a decisão. Para serem bem-sucedidas, as empresas necessitam de planejamento eficaz e de uma estratégia de marketing que atinja suas metas e objetivos. A dimensão do pensar estrategicamente dá destaque ao aprimoramento do Marketing Estratégico nas organizações. Este projeto teve como objetivo a proposição de um instrumento que contribua para a identificação da prática do Marketing Estratégico, a partir de um conjunto de assertivas que identifiquem essa prática em empresas de médio e pequeno porte. Após revisão bibliográfica sobre o assunto, efetuou-se um diagnóstico das principais variáveis que podem influenciar as empresas na prática do Marketing Estratégico resultando em um conjunto de assertivas. Posteriormente, essas assertivas foram submetidas à avaliação de um grupo de Especialistas em Marketing por meio de uma pesquisa exploratória qualitativa, utilizando a técnica de informante-chave, que contribuiu para o refinamento e definição das assertivas finais, a partir de entrevistas semi-estruturadas. Os resultados da pesquisa culminaram na definição de um instrumento que permita a avaliação da prática do Marketing Estratégico, adequado para empresas de médio e pequeno porte. A contribuição deste projeto se encerra com a definição de um instrumento de medição da prática do Marketing Estratégico. O desenvolvimento do instrumento considerou uma escala atitudinal condutual aplicando-se o método de escala multidimensional de Guttman. A validação do instrumento dar-se-á pela aplicação de pesquisas segmentadas por tipo de organização, porte, ramo de negócios, que possam suscitar diferenças operacionais e relevância das assertivas por tipo de negócio.
Palavras-Chave Administração Estratégica. Aplicação do Marketing Estratégico. Empresas de Médio Porte e Pequeno Porte. Marketing Estratégico.
Ano 2008
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Autor(a) Reinaldo Belizário Júnior
Orientador(a) Prof. Dr. Dirceu da Silva
Título AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DE FUTUROS GESTORES SOBRE A RECOMPENSA DO COMPORTAMENTO AMBIENTALMENTE CORRETO DE EMPRESAS
Resumo O meio ambiente e a questão ambiental têm assumido uma posição cada vez maior de destaque na sociedade desde o século XX. O aquecimento global, a possibilidade de escassez dos recursos naturais disponíveis, os resíduos, a educação ambiental, a degradação ambiental, a produção mais limpa, a responsabilidade social corporativa e o consumo, têm provocado discussões em organismos internacionais, nas empresas, nas universidades, etc rediscutindo assim o desenvolvimento econômico, os processos de produção, o comportamento do consumidor e colocando a proteção ambiental entre os objetivos da administração. A gestão ambiental envolve as funções de planejar, controlar, coordenar e formular ações para que se atinjam os objetivos previamente estabelecidos para um dado local, região ou país e também a projeção de produtos, processos produtivos e estratégicos para evitar o surgimento de processos produtivos. A questão ambiental também envolve a educação e conscientização dos indivíduos para um consumo sustentável trazendo para as empresas, forçadas pela legislação, entidades governamentais e pelos consumidores, a necessidade, além da financeira, a preocupação com o respeito e a preservação do meio ambiente e a atuação social. A pesquisa foi orientada através da pesquisa bibliográfica e tendo como seu fim a criação de um instrumento para analisar a percepção de futuros gestores, nas questões ligadas ao meio ambiente, avaliando assim, a existência de uma relação causal, entre o comportamento ambientalmente correto das empresas e o reconhecimento e recompensa pelos futuros gestores.
Palavras-Chave Consumidor. Gestão Ambiental. Meio Ambiente.
Ano 2008
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Autor(a) Silvana Mara Braga dos Santos
Orientador(a) Prof. Dr. Mauro Neves Garcia
Título CARACTERIZAÇÃO DAS INDICAÇÕES DOS ESPECIALISTAS EM SOFTWARE E INFORMÁTICA FRENTE AO SOFTWARE LIVRE EM RELAÇÃO AO SOFTWARE DO PROPRIETÁRIO
Resumo Assim, a despeito das inovações que os programas proprietários proporcionaram aos usuários, não refletem a necessidade monetária de muitos usuários, especialmente as empresas, que precisam pagar diversas licenças para os sistemas operacionais e os programas offices, com isso os softwares livres ganharam grandes fãs, pois os usuários comuns podiam manusear os sistemas e os outros programas de acordo com a própria necessidade, e as empresas viram que os custos seriam praticamente irrisórios para adquiri-los, sendo apenas necessário implantá-los e adaptá-los as suas necessidades. Considerando a importância do tema, este trabalho teve como principal objetivo fazer um estudo comparativo sobre o software livre X software proprietário e, principalmente as avaliações necessárias para que o comprador possa garantir total satisfação de suas necessidades.
Palavras-Chave Empresa. Sistema. Software.
Ano 2008
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Autor(a) Vera Lucia da Silva Ventura
Orientador(a) Prof. Dr. Eduardo De Camargo Oliva
Título MUDANÇAS NAS PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS COM PROGRAMAS VINCULADOS À GESTÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO NO SETOR DE TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS PERIGOSAS DO BRASIL
Resumo A presente dissertação apresenta a pesquisa bibliográfica e de campo realizada junto às empresas brasileiras de transporte rodoviário de cargas avaliadas pelo SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade) que surgiu do Programa Atuação Responsável, e tem o objetivo de identificar as mudanças nas práticas de Gestão de Pessoas que ocorrem nas empresas após a implantação de um Sistema ligado à Gestão Ambiental. Trata-se, então, de um estudo exploratório de natureza quantitativo, de tipo survey - descritivo, através de pesquisa de campo, utilizando um instrumento de pesquisa elaborado pela pesquisadora e validado por especialistas. Utilizou-se uma amostra de 76 respondentes. Os dados foram tratados por técnicas estatísticas e os resultados apontaram que há uma relação entre a implantação do SASSMAQ e as mudanças nas práticas de Gestão de Pessoas e diante das conclusões obtidas na pesquisa é pertinente afirmar que, ao implantar novos programas, as organizações passam a adotar novas práticas de Gestão de Pessoas, podendo ser subentendido que novos programas podem ser incentivadores de tais mudanças.
Palavras-Chave Atuação Responsável. Gestão Ambiental. Gestão de Pessoas. Qualidade. Sustentabilidade.
Ano 2008
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Autor(a) Vladimir Furtado de Brito
Orientador(a) Prof. Dr. Fábio Lotti Oliva
Título ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO NOS MERCADOS GLOBAIS. ESTUDO DE CASO DE UMA EMPRESA REGIONAL: A CONSTRUTORA NORBETO ODEBRECHT S.A.
Resumo O objetivo dessa pesquisa é identificar as estratégias utilizadas pela Odebrecht S.A. em seus processos de internacionalização. Como objetivo secundário, verificar as proximidades e distâncias entre esses movimentos reais e os conceitos e postulados teóricos contidos na obra de Stephen Hebert Hymer, um dos precursores em estudos sobre o tema, além de outras escolas e autores de pensamento econômico e administrativo relevantes que tratam do assunto. Outro objetivo foi verificar como as políticas públicas externas do estado brasileiro entre 1º de janeiro de 2003 até 31 de dezembro de 2006 auxiliaram nesse processo. Verificou-se que, entre os autores e escolas estudados, a Teoria da Escola de Uppsala é a que mais se aproxima do processo de internacionalização da Odebrecht S.A. devido os processos de internacionalização analisados como graduais, incrementais, crescentes e vistos por meio de uma sequência de modos de operação, assim como na escolha de mercados externos a serem atendidos. Também, a construção de redes globais de relacionamentos tecnológicos, técnicos, pessoais, financeiros, profissionais e outros têm importância nas práticas e estratégias dessa empresa. No caso da Escola Nórdica de Negócios internacionais, o conceito de empreendedor internacional pode se encaixar nas figuras dos empresários-parceiros assim como no sistema de delegação planejada. Sobre o apoio e incentivo nas políticas externas públicas do Estado brasileiro no período citado, vimos que somente em meados de 2002, o BNDES aprovou diretrizes para o financiamento aos investimentos externos de empresas brasileiras para estimular suas inserções internacionais. Nesse sentido, em relação às políticas públicas praticadas por outros países, as práticas brasileiras estão bem atrasadas. Mesmo assim, vimos que a Odebrecht já conquistou o estágio de empresa global que se financia em vários países e mercados ao mesmo tempo. Por outro lado, se verificou que o apoio às empresas brasileiras que decidem pela internacionalização ocorre muitas vezes de forma indireta, principalmente em missões externas do governo brasileiro que são acompanhadas por empresários de vários setores com o objetivo de prospectar novos negócios, o que é uma prática muito comum em quase todos os países pesquisados.
Palavras-Chave Construtora Odebrecht. Empresa Loca. Estratégia. Internacionalização. Teorias de Internacionalização.
Ano 2008
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